19º Desafio da Serra da Jiboia (Santo Antônio de Jesus - Santa Teresinha)
O que rolou:
1º DIA
Primeiramente gostaria de agradecer a oportunidade de fazer a resenha do 19º Desafio da Serra da Jiboia. Escrever esse texto é reviver os momentos incríveis que passei numa das maiores aventuras da minha vida. Obrigado, Mural!!! Enquanto Deus me der saúde (e minha mulher permitir kkkkkk), muitas outras virão.
Sexta-feira, 27 de Julho de 2018. Marquei com Leo Bazico, Reuber, Jampa e Uil na MaisBike às 18h. Tive alguns contratempos no trabalho e acabei atrasando. Cheguei na MaisBike às 18:40 e os caras já estavam agoniados. Rapidamente arrumamos as coisas no carro de Uil, acomodamos as bikes e pé na estrada. Leo Bazico e Reuber levaram algumas cervejas estupidamente geladas num cooler, que tive o maior prazer de levar no colo durante toda a viagem. De lá seguirmos para o posto do Rei da Pamonha, onde encontraríamos os demais companheiros de trip: Elsão, Godô, André, Marcelo e Paulinha. Como atrasamos bastante eles seguiram na frente e de tempo em tempo Elsão nos mandava áudio com a localização e as condições da estrada (mais eficiente que a Via Bahia).
Já eram quase 22h quando passamos por Santo Antônio de Jesus e pegamos o estradão que dá acesso à fazenda. Passamos pelo povoado de Santana e seguimos em frente. Jampa foi o eleito para abrir as porteiras. Que figura!!! Era hilário ver esse cara “tangendo” os bois nos pastos. Depois de muitas risadas e de abrir e fechar algumas cancelas, enfim chegamos na fazenda!!! Fomos recepcionados pelo anfitrião e pelos demais aventureiros, além de Carolina Lavisse, que já foi direto de Santo Antonio de Jesus para a fazenda. Agora sim estávamos os 11 “malucos” reunidos. Cuidamos logo de guardar as bikes e organizar a bagagem. Foi aí que Jampa descobriu que esqueceu o capacete em Salvador. Bota fé? O cara sai de casa pra fazer o Desafio da Serra da Jibóia e “esquece” o capacete. Acho que foi migué pra ficar de perna pra cima na fazenda. Pra sorte dele – ou seria azar? – Lavisse logo ofereceu um capacete reserva que tinha em casa, só teria que ir buscar em SAJ. Como já era tarde, essa missão ficou para o dia seguinte, logo cedo. Jantar servido, mesa posta e um strogonoff de frango moralizado acalmou a galera que chegou “de rango”, e para finalizar rolou um pavê de ameixa que estava um fenômeno!!! Todos de barriga cheia, foi hora de arrumar o acampamento para dormir. Eu, Reuber, Jampa, Leo, Godô, Marcelo e André dormimos numa sala espaçosa... Essas caras roncam para car@l#o. Acordei de madrugada na bruxa, pensando que um trator estava invadindo a fazenda kkkkkk #brinks.
O sol nem tinha dado as caras e já estávamos todos de pé. Eram 5 da matina, frio danado... Um se esticava de um lado, outro alongava do outro. Pouco a pouco o sol começava a aparecer... Começamos a arrumar as mochilas, ajustar as bicicletas, vestir o manto de aventureiro e tomar café. E que café!!! Tinha de tudo: batada doce, cuscuz, banana da terra, ovos fritos... Enfim, um legítimo café de fazenda. Enquanto abastecíamos a máquina, Lavisse e Jampa foram em SAJ buscar o bendito capacete. Elsão ficou de um lado pro outro, jogando praga pra eles se atrasarem e não voltarem a tempo #falomermo kkkkkkkkkkk. Mas deu tudo certo!!!
Sete horas da manhã, todos a postos e ouvimos o grito: “Bora Muraaaaaaaaaallll”. Fizemos a foto oficial do mural e desejamos sorte uns aos outros!!! Energia massa!!! Chegava a hora de começar a fazer força, afinal 60km de pedal nos esperavam pela frente, com quase 2.000 metros de ganho de elevação. Começamos a trilha. Um estradão massa, paisagem linda. Descidas bem rápidas, subidas de tirar o folego (literalmente). No topo de cada ladeira Elsão nos esperava registrando tudo e gritando palavras de incentivo. No caminho teve de tudo: atravessamos mata burro, cachorros tentando morder a canela, boi brabo pra dar carreira, subimos e descemos... até que chegamos à ladeira da pinha. PQP!!! Queria 3 pulmões pra subir ela!!! Miserê!!! Eu seria capaz de apostar que lá em cima teria um pé de pinha, carregado de pinhas maduras, esperando a gente chegar para se saciar, essa era minha motivação!!! Triste ilusão, não tinha pinha zorra nenhuma. Não sei de onde tiraram esse nome, deveria ser batizada de ladeira “dos inferno”. Bom, paramos um pouco para agregar o grupo e respirar. Mais alguns minutos de pedal e às 9:30 chegamos no tabuleiro do Castro. Paramos no Marcadinho Fidelis para comprar água. Seguimos novamente pelo estradão... mais subida, mais descida, mais subida, mais descida...Enfim, chegamos numa cachoeira. Parada estratégica para um lanche, banho geladão e revigorante. Nos jogamos Eu, Reuber, Godô, Leo e André. SHOW!!! Sai renovado e pensava: “nossa, essa serra da jiboia é melhor do que eu imaginava”. Rum... espia!!! Poucos minutos depois nós começamos a subir a serra e eu passaria pelo primeiro perrengue. O trecho era de single tracking bem técnico, mata fechada, muitas pedras e muito escorregadio... com muito esforço eu tentava acompanhar Reuber, Leo e Elsão na subida, quando percebi que meu cambio travou. Desci da bike para verificar e vi que a blocagem tinha folgado e a roda traseira estava completamente solta. Reuber voltou para ajudar, junto com Marcelo, Godô e André. O que a princípio era simples de resolver, complicou... A mola e a rosca da blocagem caíram no chão e se perderam entre as folhas secas... velho, que bad. Era como procurar agulha no palheiro. Achei que teria que voltar dali. Mas como diz o ditado: “A união faz a força”. Graças às preces de Paulinha e Lavisse a São Longuinho e a lanterna de André, as peças reluziram no chão e Godô às encontrou com seu olho de garimpeiro. Apertamos a roda e seguimos a trilha!!! Subimos por essa trilha por uns 4km. Alguns trechos impedaláveis, por conta da lama e o terreno escorregadio. Cruzamos por um senhor subindo em cima de uma mula, certeza que a maioria de nós pensou numa carona... Alí a trilha da Jibóia já não parecia tão simpática. Subimos mais um pouco e passamos novamente por outro perrengue: a bike de André perdeu completamente o freio dianteiro. Como uma descida “punk” nos esperava alguns km à frente, achamos melhor buscar uma solução para que o cara pudesse descer em segurança. Trocaram as pastilhas de freio, que melhorou um pouco a frenagem, porém não completamente. Subimos, subimos e subimos... Mas como não há mal que tanto dure, nós vencemos essa barreira e logo começou um downhill louco, alucinante. Desci embalado, curtindo muito. Só não curti as tiriricas lapiando minhas canelas... Leo Bazico e Reuber pareciam que tinham brigado com uma onça, com os braços todo surrados. Em questão de poucos minutos chegamos no pé da serra novamente. Tanto tempo e sofrimento pra subir e tão pouco tempo pra descer!!!
Já passava do meio dia quando chegamos todos no point da farofa. Todos, menos Godô. O maluco passou direto e ainda pedalou um 2km pra frente até se dar conta que o grupo tinha ficado pra trás e retornar. Enquanto esperávamos ele chegar, já abríamos a primeira cerveja pra esfriar o juízo. O lugar era bastante humilde e sobrava boa vontade do cara que nos atendia. Muito atencioso!!! E por alí ficamos ouvindo uma sonzeira e hidratando até servirem a famosa farofa com tudo dentro. Deliciosa!!! Faz jus em ser a parada oficial dessa trilha. Na saída já deixamos uma galinha caipira encomendada para o retorno no dia seguinte. Barriga cheia, coração contente!!! Reabastecemos as mochilas e caramanholas com água e seguimos rumo aos 30 km que nos faltavam até chegar em Santa Terezinha. O sol de quase duas da tarde pesou!!! De longe nós víamos as antenas da Serra da Jiboia. Seguimos por muitas subidas e descidas de estradão, muito divertido. Até que paramos novamente para o lanche. Desse ponto em diante, o pior nos esperava. Começamos a subir uma serra por uns 5km. A trilha fechada, com muita vala e massapê molhada não nos dava muita alternativa a não ser empurrar a bike. Alí bateu uma bad gigante. O cansaço do dia inteiro, somado à frustração de empurrar a bicicleta só me fazia questionar “o que é que eu tô fazendo aqui?”. Eu tinha sérias dúvidas se eu iria encarar a volta no dia seguinte. Jampa estava inconsolável... só de olhar para a cara dele eu me pocava de rir. Se não fosse o estoque dele de biscoito mirabel e o bom humor da turma, eu não sei o que seria de mim. Sofrencia superada, chegamos no topo da serra. Elsão, Godo e André nos esperavam gritando “Bora muraaaaaaaaaaal”, Paula e Lavisse chegaram brocando em alta, ao som dos rocks das JBL de Elson. Dali em diante, descemos mais um downhill bem veloz. No pé da serra agrupamos e começamos por um estradão. O movimento de carros e motos nos indicava que estávamos perto da cidade. Apesar do cansaço, o grupo estava inteiro e animado. Até que numa das descidas, André perdeu o controle da bicicleta e caiu. Capote da zorra!!! Ficamos preocupados. O cara levantou zonzo, mas graças a Deus não teve nada. A bike não teve a mesma sorte. Lá sei foi manete de freio, o guidon empenou e quebrou a gancheira. A sorte que o cara era prevenido e trouxe uma gancheira extra, aliás como orientava o checklist do chefe. Graças aos dotes mecânicos de Reuber, arrumamos a bike a de André para que ele pudesse seguir adiante (sem freio dianteiro). Lá na frente a turma nos esperava na tia do geladinho. Enquanto todo mundo se deliciava com geladinho de aimpim com côco (sucesso!), Jampa tentava seduzir um motoqueiro para conseguir uma carona até a cidade kkkkkkk. Será que estava desesperado?! Dali em diante Jampa não era mais Jampa, era “Ninho” kkkkkkkk. Fecha a conta e passa a régua!!! Pagamos os geladinhos e seguimos para o Gran Finale. Já era final de tarde e o por do sol nos presenteava. Era o primeiro sinal de que tudo valeria a pena. Pegamos o último trecho de trilha. Segundo Elsão, ela nos levaria ao single track mais louco de todos. Verdade! Atravessamos alguns pastos, subimos algumas ladeiras e então nos deparamos com uma descida insana, e muito perigosa. Daqui em diante foi uma sequencia de capotes. Reuber foi o primeiro a comprar um terreno. Se perdeu numa curva e lona. O próximo a beijar o chão foi Leo Bazico, o miseravi caiu em pé, mas a descida era tão íngreme que ele quase desce pirambeira abaixo correndo, sorte que se segurou nos galhos. Depois foi a minha vez, caí de cabeça pra baixo e nunca achei um capacete tão importante na vida. Graças a Deus nada demais tb (esse vídeo eu tenho gravado!). Fora esses percalços, todos os demais venceram o downhill de Santa Terezinha com sucesso!!!
Embalados ladeira abaixo, 11 ciclistas entravam na cidade de Santa Terezinha em direção à estalagem Serra da Jiboia. Uma pousada super aconchegante e charmosa!!! Um freezer recheado de Heineken à nossa espera, além de uma piscina revigorante!!! O momento foi de muita risada, brindes e confraternizações, até que um jantar delicioso foi servido. Máquina abastecida, analgésicos administrados sob a prescrição da Dra. Lavisse kkkkkkk, só nos restava dormir para recarregar as baterias. Minha fé era que acordaria no outro dia 0km para aguentar a aventura do retorno. Meu parceiro de quarto foi Ninho, a quem não puder nem dar boa noite, pois apaguei em 5 segundos. Thiago (PITOMBEIRA).
2º DIA
Aqui vai um breve relato de uma experiência inesquecível vivida com o Mural de Aventuras. Estou no grupo a mais ou menos uns 4 meses, sempre ansioso para fazer uma aventura por ver a turma sempre comemorar estes feitos. Assim aconteceu agora dia 28 e 29/07. Juro que cheguei apreensivo para a viagem, aos poucos fui relaxando e internalizando o que estaria por vir, mera expectativa porque no fundo eu não imaginava nada nem por onde iríamos começar. Ao acordarmos na pousada, me encaminhando para o café da manhã estava radiante de felicidade pelo dia anterior percorrido junto com a turma. Iniciamos o pedal e logo ao saímos da pousada, as pernas pouco respondiam as pedaladas, paramos em uma padaria para comprarmos água... Organizamos as coisas e entramos no asfalto em direção às antenas, ao ver aquele asfalto infinito a nossa frente eu pensei: Será que hoje eu consigo? Fomos pedalando e a adrenalina contagiando a mente e o cansaço sumiu... Fomos em fila indiana, revezando o puxador do pedal
Ao entrarmos na estrada e de longe vendo as antenas a emoção tomava conta de todos, eu já em êxtase de alegria. Percorremos estradas, paramos em um vilarejo para agrupar a turma, pedi água e um senhor super receptivo e muito prestativo serviu a todos. Partimos em direção às antenas. A cada subida que eliminávamos o coração disparava... Paramos em uma cachoeira pra uma resenha é um banho revigorante, pense numa coisa boa. Ao chegarmos ao ápice da subida, avistando ali aquela vista maravilhosa de toda a parte do vale percorrido, lindo demais e a sensação de que somos mais forte que imaginamos.
Descansamos e rolou muita, mais muita resenha...
Hora da descida, Elson agrupou a turma, passou as orientações por já conhecer os singles e os donwhills, o coração a mil...
Meus braços já sangravam de tanto machucados que estavam pelas urtigas, ao tocar no mato doia. Mas valia a pena cada toque daquele. Metemos o pé nas descidas e assim fomos embora, ora revezando posições para não atrapalharmos os colegas. Desci tão empolgado e em êxtase que horas parecia não ter freios, assim percorremos as longas descidas. Na segunda parte, Godô e eu revezando... Ele soltou os freios e eu atrás em alta... Atrás de mim viriam vários Muralistas. Em nível Hard de descidas, me deparei com uma vala que por hora não deu pra pensar em nada... Só vi o chão a minha frente. Cair e como o ritmo era forte, Reuber logo tentou sair e sem sucesso, passou por cima da minha bike e também foi ao chão... Como se não bastasse Thiago não conseguiu parar e completou a queda... Isso tudo num piscar de olhos. Após nos três no chão sem nada ter acontecido, graças a Deus... Começaram as risadas, muita risada e muita resenha. Nos encantamos e continuamos as descidas, o pensamento pedia prudência e a emoção pedia adrenalina... Assim descemos morro abaixo. Concluímos as descidas fantásticas e muito técnicas com louvor.
Pegamos então o estradão para a pausa rápida pro almoço, almoçamos e demos boas risadas juntos (grupo maravilhoso). Saímos do almoço e logo na descida a bike de Marcelo furou o pneu. Eu pensei... Graças a Deus vou descansar um pouco mais kkkkkkk. Consertamos e seguimos, a cada ladeira que víamos pela frente pensava... Meu Deus, será que consigo, as pernas já não respondiam a nada. A energia emanava de cada um muralista ali presente, e assim seguimos um incentivando o outro. Víamos gente enérgicas, gente cadenciando e loucos como eu kkkkkk.
Em todo o tempo não conseguíamos parar de rir com Jampa (figura ímpar e super parceiro), quem não conhece tem que conhecer a alegria dele... Uil com sua presteza, sempre esperando a turma para fazer companhia... Paula e Carol sempre revezando os pelotões... Marcelo sempre puxando ritmos bons!!! Godô e André fizeram acontecer. Já próximo ao final, avistei uma subida e disse: Essa não vai dar pra mim, não tenho mais forças... Logo pensei, se não empurrei bike até agora, não vai ser essa subida... Subimos e nos divertimos muito.
Após a subida já exausto e no limite de forças, Elson entra para nossa surpresa por um single track maravilhoso de pasto, com descidas e subidas... A alegria superava o cansaço. Na última parte do single já próximo a fazenda, descemos como locomotivas alinhadas e em ritmos sincronizados... O que acontece? Eu não consegui pular a vala e logo fui ao chão mais uma vez!!! Uns me chamavam de Neymar e outros de dublês... As risadas tomaram conta do momento. Ao chegarmos na fazenda, atravessamos um riacho e muitos indecisos não sabiam pra que lado iriam... Eu segui o grupo e soquei o pé na água.
Atravessei e empurramos subida acima (subida por uma vala que malmente se dava pra andar, imagine pedalar). Ao avistarmos a casa de onde partimos, as lágrimas vieram aos olhos e a alegria explodia do coração... A sensação “sofremos mais felizes”, naquele momento o de paramos as bikes, nos abraçamos e comemoramos... Se alguém me perguntasse, e aí... Vamos refazer o percurso de novo. Eu não titubeava e respondia: Agora!!!
Enfim, começamos as resenhas, as risadas e as comemorações... Foi sofrido? Muito!!! Faria de novo? CLARO!!! Essa 19ª Jibóia ficará na mente de todos ali presente, cada um com seu jeito. Mas todos unidos com o mesmo propósito... Integrar a amizade
Enfim, quem não fez esse desafio merece fazer... Porque assim como eu, ficará maravilhado com tudo!!! Mas tudo mesmo!!! Obrigado a todos ali presente, aos muralistas ao pessoal da fazenda que nos recepcionaram de forma extraordinária.
Que venham as próximas!!! Leandro Brito (Leo Bazico).
VEJA AQUI O ÁLBUM COMPLETO DE FOTOS.
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Participantes do evento:
28/07/2018 a 29/07/2018
Vale 8 pontos
120Km
Somente Associados
0
Santo Antonio de Jesus - BA
Posto Rei da Pamonha que fica na BR-324 a 500m antes da polícia rodoviária federal às 18:30 do dia 27/07 (sexta-feira).
Nível 5 - Alto
Trilha
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