Ciclo Aventura Chapada Diamantina - Mucugê

Evento Realizado

O que rolou:

1º DIA

Bom, pra começar a resenha já gostaria de agradecer ao coordenador/chefe do grupo Elsão e aos demais companheiros que fizeram dessa Ciclo Aventura uma experiência inesquecível para mim que foi a primeira vez que visitei Mucugê e certeza que sempre será um privilégio para aqueles que pedalam pela Chapada.

Iniciamos nosso primeiro dia de pedal depois de sairmos bem cedinho de Salvador e chegarmos em Mucugê por volta do meio dia, sem perder tempo nos organizamos de forma rápida, acomodando os equipamentos e mochilas pessoais em nossos quartos na Pousada que por sinal, incrível! Com uma vista fundo linda para o Cemitério Bizantino e para um dos 7 Cruzeiros espalhados pela Cidade, logo em seguida almoçamos, demos um pequeno tempo e... PARTIU PEDAL #BORAMURAL , saindo da Pousada com tudo pronto fomos em direção ao Cemitério Bizantino tiramos nossa primeira foto alinhado no padrão do MURAL e em seguida começamos a seguir pela estrada até darmos início a nossa primeira trilha desta Aventura, pois bem, nada mais nada menos que iniciamos em um dos prólogos bem técnicos do Brasil Ride, um trecho incrível, bastante técnico capaz de lapidar as habilidades do grupo inteiro, ”engolindo” pedra por pedra com o desafio de “zerar” qualquer pequena descida e/ou subida pelo caminho.

No inicio da trilha talvez não tínhamos 30 minutos pedalando por esse trecho, eu já tinha caído no mínimo umas 10 vezes, destemido que sou, caio mermo! KK E CAIO PRA CIMA VIU!? Isso mesmo, o tempo todo nós queremos nos desafiar fazendo com que fiquemos focado em vencer um trecho de descida, em seguida sempre tinha trechos com subidas EM PEDRAS onde requer muita habilidade e de tanto cair subindo a gente foi melhorando muito o que faz elevar o “Nílvio” técnico.

Saindo dessa parte mais técnica partimos por trechos de single track super divertidos, bem rápidos, sempre técnicos , contemplando de paisagens e biodiversidades incríveis da nossa Chapada Diamantina , passamos por trechos de Downhill , atravessamos riachos até chegar na Cachoeira da Sibéria, e paramos para contemplar a beleza e a energia desse lugar, sem contar que também rolou um banho gelado em alguns dos poços ali apresente, um banho regenerativo num lugar top banhado pelas águas do rio Paraguaçu . Só alegria!! Turma toda pronta pra outra, então vamos voltar, todo aquele downhill que tínhamos descido, agora o desafio é subir, e lá vamos nós, no caminho da volta nosso querido Chefinho Elsão teve um contratempo com sua bike, quebrando o martelete do freehub, e isso foi problema? Claro que não, o homem é bruto demais, seguiu pelos singles traks correndo e empurrando a bike e lá vai ele... antes de voltarmos para cidade de Mucugê paramos para conhecer outro lugarzinho bem bacana , o Projeto Sempre VIVA, projeto qual tem a finalidade de proteger as espécies da flora que estão em extinção, além disso curiosidades da época do garimpo na região e aproveitamos para apreciar um delicioso café, não demorou muito tempo para a chegada da noite e partimos rumo a Pousada, onde não perdemos tempo, acomodamos nossas bikes, todos nós de banho tomado, fomos curtir a noite em Mucugê, onde podemos comemorar pelo primeiro dia de trilha que tivemos na programação da nossa aventura. Elizio Ribeiro.

2º Dia

Foi a minha primeira Ciclo Aventura e já estreei com o que existe de mais TOP em MTB. A Ciclo Aventura Chapada Diamantina!

O primeiro dia foi fantástico, mas essa resenha não cabe a mim contar, então vamos para a véspera do segundo dia a noite...

As bicicletas de Elsão e Carol quebraram no primeiro dia, mas claro que Elsão logo encontrou em Mucugê o Sr Arnaldo Anjo da Guarda que conseguiu dar jeito nas duas bikes. Quando comentamos com ele que iríamos descer o “Capa Bode” no dia seguinte, o Sr. Arnaldo arregalou os olhos com expressão de espanto e disse que era muito íngreme.... As muraletes (eu - Lívia, Carol e Paulinha) sentiram aquele friozinho na barriga pelo desafio que estava por vir. Mas desafio é com a gente mesmo. Muralista que é Bruta encara qualquer parada.

No dia seguinte, a?s 7 horas da manha? todos prontos para o cafe?, nos abastecemos com muita fartura e partimos para o desafio daquele dia. Quando vinha o nome “Capa Bode” na minha mente, sentia logo um friozinho na barriga... Os primeiros quilômetros foram de asfalto com algumas subidinhas que faziam nosso coração acelerar, mas sempre compensadas por descidas, tudo isso envolto num cena?rio deslumbrante da Chapada Diamantina. Chegamos a?s antenas onde pegamos um estradão que nos levaria ao ini?cio da nossa grande aventura. Paramos no mirante para fotos e contemplação de uma vista deslumbrante onde senti a forte presença de Deus e agradeci por tanta beleza.

Começamos a nossa descida. Não ha? palavras para descrever o tamanho do desafio que era! Um downhill irado, com inu?meros obsta?culos, degraus de pedras, valas, rai?zes, curvas fechadas, troncos e pedra, muita pedra em desnível. Estava sempre atenta a?s orientac?o?es dos Muralistas mais experientes Elsa?o, Fred e Kadjon que zelavam por todos no?s, sempre nos orientado e nos transmitindo bastante segurança. Era preciso muita concentração, estar atento por onde se passava e olhar adiante para fazer a leitura do caminho, pois a? cada metro, tínhamos que fazer escolhas que nem sempre eram as melhores e que resultavam em alguns terrenos comprados .... Elizio na rapidez que caia, se levantava.... kkkkkk Guerreiro brocador! Godo? demonstrou uma habilidade incri?vel nas descidas, brocou muito!!! Eu tambe?m me joguei no desafio, ia me sentindo mais segura a cada obstáculo transposto, estava com a adrenalina altíssima e somente nas paradas podia perceber minhas ma?os tre?mulas... Mas quando olhava para tra?s e conferia por onde ti?nhamos passado, eu quase na?o acreditava!!! Sentia um orgulho imenso! No?s, muraletes, tambe?m brocamos muuuuuuuuito!!! Como dizia Carol: “E? MTB na veia!” (batendo a ma?o na veia com o brac?o esticado).

Na?o posso esquecer tambe?m dos momentos que pudemos parar para contemplar imensa beleza que simples palavras ou ate? mesmo as fotografias na?o conseguem transmitir.

Em trilhas da Chapada Diamantina sempre temos opc?o?es de banho e essa na?o foi diferente, paramos para um verdadeiro banho com hidromassagem. Ningue?m resistiu. Foi quando o chefinho lanc?ou o desafio: todos mergulhariam ao mesmo tempo e o primeiro que levantasse ganharia a resenha do dia. E foi assim que eu ganhei esta resenha...

Depois do pequeno relax, seguimos nosso caminho... E os desafios continuaram ate? que finalmente chegamos a? ta?o linda cidadezinha Xique Xique de Igatu, onde fizemos nosso ta?o merecido brinde com uma cerveja bem geladinha! Bora Muraaaal!

Abastecemo-nos de a?gua e seguimos pela cidade de Igatu onde comprei um terreninho estrate?gico. Alia?s, muita gente comprou terreno por la?... a muralete brocadora Paulinha, ao comprar o seu, ficou com a costela avariada e sentindo muitas dores. E como rendeu resenha essa costela supostamente fissurada... kkkkk Com a dor que sentia, a muralete teve que interromper sua aventura naquele dia.

Paramos para turbinar nossas energias com um cafezinho na galeria Arte & Memo?ria de Marcos Zacariades, artista fotogra?fico que largou tudo para morar em Igatu, e fomos presenteados com a histo?ria, contada por Elsa?o, de com surgiu o “Mural de Aventuras”. Que momento ma?gico! Devemos tudo ao “ciclista ano?nimo de Igatu” e, claro, ao nosso querido Elsa?o! Parabe?ns pela sua dedicac?a?o, determinac?a?o e amor pelo MTB.

O cafe? estava muito bom, mas chegou a hora de continuar nossa jornada com a descida do downhill Igatu-Andarai. Logo na sai?da, Kadjon, para impressionar um grupo de turistas, fez uma pequena manobra de exibic?a?o e comprou um terrena?o que lhe custou um dedo deslocado que ele rapidamente colocou de volta no lugar. Conseguiu chamar a atenc?a?o de toda a plate?ia que correu para socorre?-lo. Mas, bruto como ele e?, seguiu o percurso sem hesitac?a?o. Claro que na?o parava de falar o tempo todo do dedo que inchava e doi?da, cheio de mimimi...

O downhill de Igatu foi tambe?m muito desafiador, mas ate? que deu para arriscar mais e largar um pouco o freio. Foi um trecho mais descontrai?do e com mais paradas para filmagens com o drone, muito TOP, lugar lindi?ssimo!!! Descemos ate? o asfalto e retornamos para Igatu pela estrada de pedra, 7 km de subida a?rdua.

Pude testemunhar toda a “brutalidade” de Elsa?o que teve sua bike novamente quebrada, como disse ele “-Deu PT” (Perda Total), mas que subiu os 7 km de ladeiras ate? Igatu correndo e empurrando sua bike. PQP. Que homem e? esse?

Ha? quase um ano que pedalo e eu nunca tinha visto algue?m quebrar a gancheira. Dessa vez eu tive a oportunidade de testemunhar algue?m quebrar tre?s vezes seguidas a gancheira da bike. Quem bateu esse record foi Carol que sofreu o dano pela terceira vez no ini?cio da subida de Igatu. Contudo, contando sempre com a sorte, conseguiu uma carona de Amarok ate? a cidade.

Reunidos todos os bravos muralistas em Igatu depois de muita brocac?a?o, finalmente fomos almoc?ar no restaurante xique xique. Depois de subir tantas ladeiras eu estava esgotada e sem forc?as e a?nimo nem para comer. Mas, apo?s provar o delicioso suco de mangaba feito da fruta, ta?o maravilhoso que pediram que constasse desta resenha, eu fiquei um pouco mais animada. Fartamo-nos com uma saborosa comida caseira que ajudou a recuperar as energias gastas. Foi um momento para muitas resenhas. Paulinha, que se queixava de fortes dores nas costelas, foi flagrada andando bem ra?pido com as amigas que tinha acabado de conhecer em Igatu ....kkkkkkkk O pai de Elsa?o, Sr Antonio, encontrou com Paulinha e perguntou o que tinha acontecido com ela, se a bike tinha quebrado? E Paulinha, omitindo o episodio do terreno que tinha comprado e das dores que sentia na costela, confirmou que a bike tinha quebrado.... kkkk Momento de pura descontrac?a?o que pudemos dividir com os familiares de Elsa?o que nos encontraram no restaurante.

Terminado o almoc?o, o grupo sofreu ajustes. Carol, com a bike quebrada, e Paulinha, com dores nas costelas, seguiram de carona ate? Mucuge?. Chefinho pegou a bike de Paulinha emprestado e pode continuar o pedal.

Mal tinha feito a digesta?o e la? esta?vamos no?s subindo ladeira novamente. Meu Deus, o que eu fiz? O que eu estou fazendo aqui? Na?o, eu ia completar meu objetivo! Muito incentivada por Kadjon eu consegui vencer a ladeira do estrada?o que parecia na?o ter fim. Chegamos a uma parte plana e pude comec?ar a desfrutar das paisagens e contornos das montanhas que se desenhavam com o por do sol. Eu pensava: “Essa e? a cereja do bolo!”. Eu nem imaginava o que ainda estava por vir...

Chegamos ao entroncamento com a pista de asfalto e aguardamos o grupo todo chegar. Godo? demonstrou extrema bravura e recebeu carinhoso apelido de “batedeira”, em raza?o da velocidade com que pedalava. Kkkkkkk

Que delicia pedalar no asfalto! Eu ja? me sentia em Mucuge?.... kkkk Depois de tanto sofrimento, pedalar no asfalto era revigorante, eu na?o entendia de onde vinham minhas forc?as. Eu me sentia mais disposta e com mais energia. Acho que a beleza do lugar me revitalizava. Tudo muito grandioso e belo. O por do sol nos proporcionava paisagens beli?ssimas. Subimos ladeiras, passamos pelas antenas, pela entrada do Capa Bode e o sol ja? se punha. De repente, ouc?o o chefinho atra?s de mim gritando de horror, tomei um susto danado achando que tinha acontecido alguma coisa. Ele so? me dizia, “-olhe para o outro lado!”. Ate? enta?o eu estava embevecida pelo por sol, mas quando olhei para o outro lado eu me deparei com aquela imagem da lua nascendo, mais parecia um medalha?o de ouro! Fui invadida por uma forte emoc?a?o e sentimento de gratida?o por tudo que estava vivendo. Eu pensei comigo mesma: e? uma “medalha de ouro” em homenagem a? nossa bravura, garra e determinac?a?o pelo dia de hoje! E foi nesse clima que chegamos em Mucuge?, com a alma em e?xtase, felizes, nos abrac?amos muitos na entrada da cidade e agradecemos uns aos outros pela forc?a e ajuda mu?tuas.

Ah! Não posso deixar de falar do nosso anjo da guarda que gentilmente nos escoltou com sua Amarok nos últimos quilômetros de estrada, quando já estava tudo escuro, nos proporcionando mais segurança! Muita gratidão! É disso que o mundo está precisando: que olhemos uns pelos outros! Lívia (MDF).

3º Dia

Conheci o Mural de Aventuras à época que as trilhas e aventuras eram veiculadas através do respectivo Blog, sempre com um desejo de agregar-me ao grupo e iniciar nas trilhas no MTB, até por que o contato com bicicleta e o sonho de realizar aventuras pedalando remonta minha adolescência. Acompanhando o Mural de Aventuras no Face, no Instagram e no novo site decidi que estava na hora de voltar a pedalar, e grupo de pedal eu já havia escolhido é claro. Assim, na semana que precedeu o lançamento da Expedição de 2018, liguei para Elsão e transmiti meu interesse em entrar para a Família do Mural, e sem um único CTM entrei para o grupo e fui conhecer a galera na Festa de lançamento da Expedição.

Nos seguindos CTM’s que realizei, aguardava o lançamento da Ciclo Aventura na Chapada Diamantina - Mucugê, e não deu outra... inscrições abertas liguei para Elsão e perguntei “tô em condições de colar da Ciclo da Chapada”, e vocês sabem melhor do que eu que “Elsão não poupa ninguém de sofrer e se divertir pedalando” e que e assim fiz a inscrição com continuidade nos treinos, em específico nos de ladeira.

Em breve resumo, no dia 28/04/2018, saímos do Posto do Rei da Pamonha por volta de 5:30 horas, chegando em Mucugê cerca de 13 horas. Almoço, ckeck-in na pousada, troca de roupa, bike ajustada e fomos para trilha (trecho do prologo do Brasil Ride e trilha para Cachoeira da Sibéria). Nesse primeiro dia, tanto o Prologo quanto a Sibéria (esta principalmente) exigia adaptação a terreno novo “pedra, pedra e pedra...” seja em ascensão ou em downhill. Superado o primeiro dia, você ouvia a voz de Elsão “aguardem amanhã o Capa Bode”.

Segundo dia (29/04/2018): asfalto até as antenas de transmissão (após o Hotel Alpina), desce o Capa Bode até Igatu, outro downhill de Igatu até a BA 142, retorna para Igatu subindo a Estrada de Pedra (para alguns Estrada das Amarok rsrs) e depois retorna à Mucugê com trecho de estradão e asfalto... duas frases resumem o dia “SUPERAÇÃO TOTAL, física e mental...” e “UFA CHEGAMOS...” . Antes mesmo de jantar, fiz uma massagem para amenizar as dores em músculos que nem sabia que ainda estavam ali, mas precisaria deles, pois a brincadeira não tinha acabado.

Terceiro dia (30/04/2018 - dia oficial de minha resenha), desde o café da manhã haviam dúvidas de quem faria a trilha: Elsão estava com bike quebrada, Paula com mimimi (após uma queda em Igatu onde machucou a costela, mas foi fazer trilha e até onça viu) queria ceder a bike a Elsão, Elísio Ribeirinho havia sido abduzido pela namorada, Kadjon quase destruiu um dedo da mão numa patucagem top no dia anterior... restante da turma eu, Psico, MDF e Cara de Queijo todos à postos.

Enfim, Elísio cedeu a bike a Elsão e Paula sem chance para mimimi resolveu também fazer o terceiro dia de trilha. Grupo formado (sem Elísio) iniciamos na BA 142 sentido Ibicoara por cerca de 11 km quando entramos num bike park feito para o Brasil Ride, com predominância de trechos de mata fechada e single track. Passando esse trecho fomos nas proximidades da Barragem do Paraguassu, com direito a muito estradão de terra, morango e ao bom e velho perdidão rsrs... Nesse momento, enquanto Elsão nos coloca na rota correta do GPS, uma galera aproveita para um breve descanso nos campos por hora verdes da Chapada, e não deu outra fala Kadjon “mataram meu galinho”, quando Psico em descontração despoja-se livremente (olhe a foto e verá). E assim foi até o final na trilha “meu galinho pra cá e pra lá”. De outro lado, com o condicionamento que me foi possível fazer as trilhas nestes três dias e os brutos pneus que coloquei na bike, não pude evitar de girar, girar e girar... êis que fala Elsão “Godô Batedeira”. Nem tudo na vida escolhemos, vida que segue, pois o mundo gira rsrs.

Nesse terceiro dia fizemos ainda um belo trecho de downhill margeando as formações montanhosas da Chapada, com direito no retorno por passagem por plantações de café e todo o cenário impar da Chapada, um pouco mais de asfalto fizemos o regresso a Mucugê, com parada direta num dos restaurantes da praça da cidade e ligação direta com o mundo da cerveja verde do Mural.

Chegado o final da Ciclo Aventura da Chapada Diamantina, surge aquela sensação de dever cumprido, que valeu à pena cada gota de suor, e a vontade de voltar o quanto antes. Fazer um pedal desse nível de exigência e beleza foi como um batismo para este novo Ciclista Muralista, uma real imersão ao universo do MTB, tanto no sentido físico como técnico, e por que não espiritual (pois tenho certeza que saí com a alma renovada). Agradeço verdadeiramente o apoio de cada um de vocês, seja pela companhia nos momentos de exaustão ou pelo incentivo na hora superar os trechos mais técnicos, em especial a Elsão por viabilizar esses pedais fora de série. Godofredo (Godô).

VEJA AQUI MAIS FOTOS.





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today
Data:

28/04/2018 a 01/05/2018

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Pontuação:

Vale 9 pontos

timeline
Distância:

150Km

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Participação:

Somente Associados

group
Vagas:

0

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Cidade - UF:

Mucugê-BA

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Horário e Local de Encontro:

Dia 28/04 às 4:30h no Posto Rei da Pamonha que fica na BR 324 a 500m da polícia rodoviária federal

beenhere
Dificuldade:

Nível 4 - Médio Alto

terrain
Tipo:

Ciclo Aventura

local_activity
Inscrição:


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