Trilha em Sapiranga: Leotria com Cação (Texto: Fabio Morais)
A resenha começou bem antes do início da trilha… Nosso
amigo Léo tomou umas cervejas a mais no dia anterior, se empolgou e comprou uma
bike nova.
amigo Léo tomou umas cervejas a mais no dia anterior, se empolgou e comprou uma
bike nova.
Finalmente o dia chegou, acordei às 04 da madruga e fiquei à
espera do Filipe, que me daria carona, ajeitamos as bikes e partimos rumo à PF,
só que no caminho tinha um “puliça fila da mãe” que questionou desde o penteado
de Felipe até o preto do meu cabelo, enquanto isso, Elsão com sua moral passou
direto sem ser incomodado pelos puliça. Depois de tudo resolvido, finalmente
chegamos ao condomínio Porto das Baleias, após os ajustes de rotina partimos
rumo à aventura da Sapiranga. Tudo ia bem até que, no quilômetro 04, barbeirei
na troca de marcha e quebrei a corrente, graças a Ciro, que tinha um Power link
providencial, consegui seguir viagem, tudo parecia dar errado, no entanto, a
partir daí foi só alegria: uma paisagem mais linda que outra, teve Plech tomando
banho de cachoeira, Guga relaxando em cima da arvore e Odi arriado no chão,
teve ainda demonstração da técnica de João, que passou por terrenos arenosos
sem cair, pelo menos foi o que ele disse rsssss. E não foi só Léo que bebeu no
dia anterior, fiz a trilha com uma ressaca da zorra, minha sorte é que tinha
Odi para varrer a trilha (valeu Odi), mesmo com todo sofrimento pude contemplar
e aproveitar todos os cenários que Sapiranga nos apresentou.
espera do Filipe, que me daria carona, ajeitamos as bikes e partimos rumo à PF,
só que no caminho tinha um “puliça fila da mãe” que questionou desde o penteado
de Felipe até o preto do meu cabelo, enquanto isso, Elsão com sua moral passou
direto sem ser incomodado pelos puliça. Depois de tudo resolvido, finalmente
chegamos ao condomínio Porto das Baleias, após os ajustes de rotina partimos
rumo à aventura da Sapiranga. Tudo ia bem até que, no quilômetro 04, barbeirei
na troca de marcha e quebrei a corrente, graças a Ciro, que tinha um Power link
providencial, consegui seguir viagem, tudo parecia dar errado, no entanto, a
partir daí foi só alegria: uma paisagem mais linda que outra, teve Plech tomando
banho de cachoeira, Guga relaxando em cima da arvore e Odi arriado no chão,
teve ainda demonstração da técnica de João, que passou por terrenos arenosos
sem cair, pelo menos foi o que ele disse rsssss. E não foi só Léo que bebeu no
dia anterior, fiz a trilha com uma ressaca da zorra, minha sorte é que tinha
Odi para varrer a trilha (valeu Odi), mesmo com todo sofrimento pude contemplar
e aproveitar todos os cenários que Sapiranga nos apresentou.
Finalmente chegou a grande recompensa: o almoço, a
propaganda foi grande, fiquei até desconfiado, mas fui surpreendido por uma
deliciosa moqueca de cação, aliás, foi a primeira vez que comi esse peixe. O
dono do restaurante é uma figura que merece um parágrafo à parte: cara gente
boa, cheio de leotria e curioso, isso mesmo, curioso, ficou encucado porque
Cerca falava com o queixo mole, e por falar em Cerca, o cara roubou a cena no
almoço, sacaneou, foi sacaneado, ficou feliz, ficou triste, ficou feliz, ficou
triste e no final… Fala aí Cerca…
propaganda foi grande, fiquei até desconfiado, mas fui surpreendido por uma
deliciosa moqueca de cação, aliás, foi a primeira vez que comi esse peixe. O
dono do restaurante é uma figura que merece um parágrafo à parte: cara gente
boa, cheio de leotria e curioso, isso mesmo, curioso, ficou encucado porque
Cerca falava com o queixo mole, e por falar em Cerca, o cara roubou a cena no
almoço, sacaneou, foi sacaneado, ficou feliz, ficou triste, ficou feliz, ficou
triste e no final… Fala aí Cerca…
Sapiranga, já conheço, não perco!!! O
Mural Broca!!!! Fabio Morais.
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